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domingo, 7 de fevereiro de 2010

13 de Janeiro – Um terceiro aniversário muito especial

Mais uma vez o dia 13 foi passado longe da minha metade. Infelizmente este era um aniversário muito especial. É o nosso terceiro ano de namoro e, como tal, por ser passado a tanta distancia, torna-se um momento de reflexão e tristeza.

Precisamente para, na medida dos possíveis, atenuar a tristeza da celebração à distancia, no dia 12, comprei um ramo de flores num dos sites online que efectuam entrega à morada pretendida. Mais uma estória... Daí a 2 ou 3 horas liga-me a Patrícia a dizer “o ramo era muito bonito, mas era só amanhã”. Fiquei sem peceber o que se estava a passar porque tinha escrito que era só para dia 13.
Depois de enviar um e-mail a reclamar com o serviço, muito envergonhada, uma funcionária pediu desculpa pela confusão e ofereceu-se para, no dia 13, enviar um outro ramo sem qualquer custo. Como errar é humano aceitei e, no dia 13, lá chegou um novo, e diferente, ramo.

Entretanto pensava eu que a surpresa seria apenas da minha parte e nem sequer me estava a aperceber de alguns sinais... No dia 12, numa troca de e-mail’s, o Ludgero perguntou se “amanhã” eu não queria ir jantar com ele ao Sushi. Não sabia muito bem a que horas ia sair e tal mas, em principio, daria para irmos... Ficou para combinar depois, consoante a hora a que ele saísse do trabalho...

Enquanto estava eu a arrumar algumas coisas no quarto recebi um telefonema da Patrícia. Fui suficientemente directo para que eu percebesse “Vai aí à porta de casa”. Admirado perguntei “Vou onde?” e ela, rapidamente repetiu “Vai aí à porta de casa”. Sabendo eu do empenho que ela coloca em datas/acontecimentos especiais percebi que, à porta de minha casa, estaria uma surpresa. Nesse mesmo momento retorqui “O que é que andaste a fazer?”

Ao abrir a porta duas surpresas: O Ludgero e a própria surpresa. Ambos desatámos a rir e ele, como manda o protocolo, começou a cantar os parabéns... Nas mãos uma caixa com dois bolos com uma vela espetada num deles... Apressei-me a apagar enquanto o Ludgero, sorrindo, dizia: “essa é daquelas que não apagam logo” e eu confirmei isso... Foi um momento muito especial... Era, num dia especial, uma conjugação muito especial... Surpresa, amor, amizade, companheirismo, alegria e divertimento...

Depois de um agradável “dedo de conversa” regressei ao quarto. Falei então com a Patrícia e agradeci a surpresa. Há coisas muito simples que têm grande significado e esta, como é óbvio, foi uma delas...

Para a posteridade ficam as fotografias que tirei de imediato....Este foi o “meu bolo de aniversário”:







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