E
pronto... rapidamente tinha chegado a hora de regressar a Luanda! Depois de um
pequeno-almoço reforçado e de umas últimas fotos tiradas pelo Lobito, lá
partimos rumo a Luanda.
Antes mostramos ainda algumas fotografias tiradas no dia anterior... Um edificio mítico no Lobito, muito próximo do Términus e ainda alguns registos da Esplanada do Términus...
Antes mostramos ainda algumas fotografias tiradas no dia anterior... Um edificio mítico no Lobito, muito próximo do Términus e ainda alguns registos da Esplanada do Términus...
A primeira paragem para o habitual levantamento fotográfico foi antes do Sumbe, onde se situa o “Grand Canyon Angolano”, citando o Ludgero. À ida para lá não pudemos parar, pois havia trabalhos em curso de construção da nova ponte. Pelo que agora, no regresso, tinhamos que tirar as fotos desejadas, já que o lugar assim o exige.
Mais uns
quantos quilómetros de caminho e fizémos o desvio para visitar as Cachoeiras do
Sumbe, formadas pelo Rio Keve. O barulho que se começa a ouvir à medida que
subimos e nos aproximamos é impressionante e impossível de descrever. É sem
dúvida dos lugares mais bonitos e imponentes em que estive, desde que vim para
Angola. Impressionante também é a vivência ao redor do local.
Ainda
nos deslocámos à parte de baixo para ter acesso a uma vista diferente e
recolher mais umas imagens dignas de registo.
O
trajecto seguiu até Porto Amboim onde parámos uma vez mais para abastecer, e
apesar de acreditarmos que desta vez só iriamos parar em Talatona, não foi bem
assim...
Antes de
Caboledo, num dos habituais controles policiais, fomos retidos por uma alegada
irregularidade que obrigava a apreensão da viatura, documentos, etc etc etc uma
hora de conversa, argumentação, e depois de provarmos por A + B que irregular
era o que nos estavam a fazer e a lei que estava equivocamente a invocar, lá
seguimos, agora sim até Talatona para terminar onde começou mais um belo
passeio.
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