O repórter já tinha regressado há algum tempo, mas eu, por várias razões, tinha permanecido mais três semanas. O regressar era desta feita diferente pois pela primeira vez iria dormir na casa nova.
Apesar de todos os contras que isso trazia, não deixava de estar entusiasmada.
O problema foi o chegar... havia que arrumar e limpar tudo, comprar dezenas de coisas que faltavam, e o pior de tudo... esperar pela instalação da cozinha, que por aquela altura se confinava a uma bancada e alguns electrodomésticos espalhados... dizia o repórter “pelo menos temos frigorífico e as coisas não se estragam” ahhhh os homens são tão queridos e conseguem sempre reduzir os problemas olhando as coisas de um prisma tããããooo diferente :)
Claro que os dias a seguir ao regresso foram dias de acampamento, a fazer lembrar viagens e vivências há muito vividas, o problema aqui era só um, o temporário ou provisório ameaçava estender-se por um mês ou mais... o que infelizmente se veio a verificar...
A cozinha foi terminada aos pouquinhos, o roupeiro também e o móvel da casa-de-banho... já nem me lembro...
O que é certo é que depois deste regresso e ao longo dos meses seguintes, ficámos com muitas histórias giras para contar. Talvez algumas aqui venham parar...
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