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sábado, 29 de janeiro de 2011

25 de Outubro – Eu só queria pão e café com leite, é possível?

Após o regresso, repentino e imposto, da Co-repórter a Portugal concluída as questões do Visto foi requisitada para um período na África do Sul. Dessa estadia resultou este texto…

Neste momento, são 8h30 da manhã (7h30 em Luanda) e estou a escrever este post sentada na mesa de um dos vários cafés existentes no aeroporto de Jo’burg, deparando-me uma vez mais com uma realidade quotidiana, especialmente quando estamos num país com hábitos alimentares muito diferentes dos nossos ou adoptados de outros países igualmente com hábitos distintos.

O senhor que me atendeu trouxe-me gentilmente uma ementa vastíssima e fiquei arrebatada por um forte sentimento de distância face aos nossos costumes. Não temos o pequeno-almoço mais tradicional do mundo e não se pode dizer que todas as pessoas tomam o mesmo, e o fazem todos os dias. Mas creio que podemos apresentar um que é mais ou menos padrão e, ao pensar nisto, recordo um programa de rádio da Antena 1, creio, em que falavam disso e chegavam à conclusão que o pequeno-almoço português mais típico se aproximava de uma chávena de café com leite e pão com fiambre, manteiga, queijo, ou outra coisa que o valha, havendo algumas variações nomeadamente a substituição do pão por pão de leite, croissant ou pão de deus...

Ora bem... a ementa tem tudo, e quando digo tudo, tudo mesmo, desde pequeno-almoço inglês com aqueles ovos cozinhados de todas as espécies e feitios, e acompanhados por tudo e mais alguma coisa, tinha tortilhas, panquecas, wraps, cereais, saladas, etc., mas não tinham pão! Ainda assim decido arriscar a minha sorte e claro que não espero que tenham uma carcacinha ou uma bolinha de água ou da avó para comer com fiambre e queijo, mas pronto, pedi duas fatias de pão para comer com manteiga e um bocadinho de doce, acompanhadas de uma chávena de café com leite. O senhor diz-me que sim, mas passado um minuto regressa e diz-me interrogativo “as duas fatias de pão são 8 Rands?!!!”. Juro que não percebi à primeira qual era o propósito mas à segunda sim... ele queria certificar-se que eu sabia o preço, porque como era pouco comum alguém pedir isto, nem punham na ementa... Por momentos ainda me veio à ideia que ele estivesse a pensar que eu não queria gastar muito dinheiro no pequeno-almoço... mas não...

Entretanto olho à minha volta e reparo que era a única pessoa do espaço, um dos maiores, se não mesmo o maior, do aeroporto, a comer algo tão simples! A questão é que, quando estamos tão longe de casa, um simples pequeno-almoço, como os que tomámos tantas vezes no nosso país, nos faz sentir um bocadinho mais perto!


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

20 de Outubro – Deambulando por outros Blog’s V

Desta vez a sugestão que aqui trazemos não resulta de uma pesquisa nossa… Ao contrário, esta sugestão resulta de um contacto feito pela autora do blog…

Na sequência de um dos nossos post’s, Kirikou, contactou-nos para conseguir contactos do local (Quinta do Destino) onde fizemos paintball e escalada.

E foi na sequência desse contacto que fomos pesquisar o blog:


E a surpresa foi grande… Depois da primeiro contacto ficámos com a certeza que aquele poderia, sem dúvida, ser considerado o “primeiro grande guia de Angola”…

A oferta era muita e os tópicos principais mostram a riqueza do blog:

i) Feriados em Angola;
ii) Onde comer?
iii) Onde dormir?
iv) Onde dançar?
v) Onde arranjar o seu carro?
vi) Números úteis (onde existem contactos de companhias aéreas e outros)
vii) Spa & Massagens em Luanda


Aliado a este excelente guia, de extrema importância para quem chega e não tem quem lhe indique estas coisas, publica ainda algumas fotografias, por exemplo, dos locais onde comer para que os interessados tenham uma ideia inicial do tipo de local antes de se deslocar lá…



Para mim, repórter, tive ainda um prazer especial em ver este blog porque veio demonstrar-me que era possível concretizar uma ideia antiga… Desde o arranque do blog que pretendia colocar coisas específicas em páginas individuais. E a Angolita tornou-se o exemplo real dessa possibilidade…

Por isso mesmo, quem sabe para o inicio de 2011, o Notícias da Terra Avermelhada poderá começar a divulgar fotos e outros temas, em separadores, de forma a tentar tornar o blog mais interessante para quem nos visita.

A ver vamos se o tempo nos permite cumprir esse objectivo.

Para concluir, ficam os nossos parabéns à autora do angolita.com e votos de continuação de um bom trabalho. Nós cá estaremos e ajudaremos quando tivermos informações que sejam úteis.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

19 de Outubro – Vencer Obstáculos

Depois de quase um mês e meio em casa, em que recebi todos os mimos possíveis e imaginários da família e amigos, eis que chegou a hora de vencer mais um obstáculo e rumar à África do Sul para o meu novo projecto. Mais uma vez é necessário fazer as malas, partir, mas... principalmente despedirmo-nos de quem fica...

Nos últimos dias e mais precisamente quando se aproximava o meu regresso a África, a minha mente esteve muitas vezes retida sobre determinados pensamentos e ideias, mas sobretudo sobre as razões que nos levam a abandonar o nosso país, a nossa pátria e ir lutar, vencer e viver o dia a dia num local longínquo.

Isso levou-me a perceber que, embora de uma forma não tão evidente e constante, não só a moda se regenera, os hábitos e as tendências migratórias também.

Actualmente, e sempre que é lançada uma nova colecção de moda, apercebemo-nos que há sempre um estilo dominante que já o foi noutra época do passado. Claro que adaptados ao presente e com as devidas modificações introduzidas pela necessidade de inovar e actualizar, mas há sempre aspectos que foram utilizados em tempos. Muitos exemplos se poderiam dar, os mais recentes, entre outros, são as calças Skinny, as ombros das camisas e casacos levantados, as saias tipo tulipa, as botas com atilhos, etc...

Com a vida, e a necessidade de mudança de país, ocorre exactamente o mesmo. Claro que sempre houve e sempre haverá movimentos migratórios entre todos os países, mas também há tendências... Recorrendo a um passado recente, é fácil recordar a grande corrente emigratória que Portugal viveu durante o Estado Novo e o período que sucedeu a revolução de Abril. Com limitações ao nível do desenvolvimento cultural e económico, devido ao regime anti-democátrico e totalitário que ditava leis e impedia o progresso social, muitos foram obrigados a procurar novas formas de vida fora do país. Alguns tentaram a sorte mais perto, sendo França, Inglaterra, Suíça, Alemanha e Luxemburgo, os destinos mais procurados, e os mais destemidos aventuraram-se para bem mais longe... EUA, Canadá, Venezuela, Brasil, Argentina... as razões que os assistiram na escolha, não as sabemos, mas a coragem e a necessidade de ter uma vida melhor, superaram a saudade, a distância e todos os factores contrários à mudança.

Depois... depois veio um período de estabilidade e crescimento económico incrível, onde nos habituámos a viajar, a comer fora, a disfrutar de uma série de prazeres da vida. Durante anos ninguém falava em necessidades de emigrar, habituámo-nos sim a receber, muita gente, de muitos países, e acreditamos inocentemente que assim permaneceríamos para todo o sempre. A expressão vacas gordas era a palavra de ordem... eu nunca vivi profissionalmente durante este período, confesso que gostava de ter vivido ou talvez não... não sei... mas cresci profissionalmente no pós-vacas gordas, e recordo todos os momentos em que me lembraram que esse período já não existia, que não dava para isto, que não dava para aquilo...

E chegou o dia em que tive, perdão, tivemos que tomar uma decisão com a minha e nossa vida. Sabíamos que as coisas não iam melhorar e que mesmo que o período das vacas magras, perdão, macérrimas ou anoréticas, passasse, as vacas gordas nunca iriam voltar ou, caso voltem, não será em tempo útil para nós! E partimos... primeiro o repórter, depois fui eu. E somos oficialmente parte da nova tendência migratória, novamente aqueles que se vêm obrigados a procurar uma nova forma de vida num outro país. Mas claro está... a tendência é diferente da anterior. Este movimento migratório é composto por licenciados que, na sua generalidade não conseguem arranjar emprego na sua área ou, conseguindo, ganham miseravelmente (sendo que muitas vezes trabalham, mas não existe salário) para o dinheiro que gastaram aos pais na Universidade, pelo que estudaram, pelo que sabem ou tão simplesmente, pelas capacidades que têm e podem utilizar em proveito do seu país!

Os países de destino nem sempre se repetem, outros sim, mas na sua maioria, Angola, Brasil, Moçambique, Singapura, Dubai... a lista seria imensa!

Nós... para quem nos “lê” é um dado adquirido, para quem só agora aqui chegou, escolhemos Angola! E partir foi tão difícil... deixamos tantas coisas para trás... família, amigos, casa, objectivos, a união e a proximidade da nossa cultura, de tudo aquilo com o qual nos identificamos... é como ser arrancado de algo ao qual sempre estivemos ligados... mas no fundo temos um objectivo maior, o ir à procura de uma vida melhor, na esperança que a experiência recompense o sofrimento causado pela distância e separação.

E no fundo somos duas pessoas com sorte, porque apesar de tudo podemos lutar pelos nossos objectivos, ainda que longe, mas podemos!

Nem sempre a realidade é assim... À nossa volta há sempre pessoas que se esforçam e por uma outra razão não conseguem alcançar o seu sonho, seja profissional seja pessoal. Não consigo descrever-vos a dificuldade que tenho em aceitar a realidade crua de algumas circunstâncias que nos impedem de alcançar os nossos objectivos por mais que nos esforcemos e hoje tocou-me o coração uma mensagem que recebi de uma das pessoas mais talentosas que conheço.

Ele tem um sonho, tem o talento e toda a criatividade necessária para o alcançar, mas não o pode tornar realmente verdadeiro porque lhe falta uma componente indispensável, que nos dias que correm é ainda mais difícil de obter... e o sonho, o objectivo dele, não se resolve “facilmente” como o nosso...

Não tenho a capacidade financeira para te ajudar, mas tenho sim a capacidade humana para divulgar o teu magnífico trabalho sempre que possa!

Tenho a certeza que todo o teu esforço, empenho, criatividade e capacidade de inovação serão mais cedo ou mais tarde reconhecidos de forma a que o teu sonho possa ser alcançado e aquilo que hoje é algo pontual na tua agenda, se torne o teu ambiente diário!

Por tudo isto não deixem de visitar esta página que recomendo vivamente:



Mas, para vos aguçar a curiosidade, deixo só alguns dos muitos trabalhos já realizados:





Para o final deixei a minha malinha que me foi oferecida com carinho e que vai passear muito por Luanda e arredores... fiquem atentos aos próximos posts... ;)


No fundo... no fundo é só um obstáculo a vencer... o mais difícil está aí dentro de ti, o mérito e a criatividade! Isso sim, pouca gente tem...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

14 de Outubro – Blog atinge 3.000 Visitas

Resta, mais uma vez, agradecer a todos aqueles que vêm a esta página e que vão acompanhando a vivência (agora deste casal) na Terra Avermelhada.

Este continua a ser o local predilecto, e tem apenas esse objectivo, para a publicação de novidades/informações ou simplesmente partilha de momentos…

Pelos atrasos nas publicações as nossas desculpas mas nem sempre é fácil conciliar as exigências profissionais, com os momentos de lazer e o tempo e/ou vontade de escrever… Tentaremos ser mais disciplinados e manter o blog mais “on-line”.

Fica ainda o desejo de um blog mais dinâmico… Mais interactivo… Com sugestões, questões, etc, para que para além de engraçado para quem por vezes o abre se torne também útil para quem vive ou está a pensar viver em Angola…

domingo, 23 de janeiro de 2011

13 de Outubro – Acontecimento: Resgate de Mineiros no Chile

A 5 de Agosto iniciou-se o período mais penoso da vida de 33 mineiros Chilenos que ficaram soterrados a 700 metros de profundidade.

Depois de um período inicial (17 dias) em que, pelo menos em Angola, nada se sabia sobre o acdente, depois de detectados ainda com vida este acontecimento passou a ser, e bem, a notícia principal da comunicação social mundial…

Muito se disse, muito se especulou, muito se receou mas, na realidade, tudo correu bem e, sabemos agora, os 33 mineiros foram resgatados com vida naquela que foi – digo eu – uma brilhante operação de resgate…

Muitas previsões foram feitas mas apenas a 9 de Outubro a perfuradora T-130 atingiu com sucesso o fim da escavação... Era o momento mais aguardado porque seria aqui, neste processo final de furação, que existiam mais riscos de colapso (ou da própria mina ou da furação que estava a ser feita para o resgate).

Superado este instante com sucesso, apesar de existirem ainda riscos, o sucesso de toda a operação era, diria, quase inevitável…

“Para mais tarde recordar” aqui fica a notícia da Folha de São Paulo:


Regressando ainda aos numerosos dias de tensão e pressão, ficará para sempre o registo de “um dia típico dob a terra” feito pelo “Zero Hora”, também do Brasil.


E porquê a classificação de “Acontecimento” num blog que tem como principal tema a vivência de dois expatriados em Angola?

Porque o é… Sem dúvida… Porque numa fase em que todo o mundo atravessa a crise financeira que todos estamos a sentir, em que tudo aquilo que fomos tomando como certezas é posto em causa, em que não sabemos muito bem em que acreditar e não conseguimos perceber como será o nosso futuro a 6 meses (quanto mais a 2 ou 3 anos) este é um exemplo de que “enquanto há vida há esperança”.

É um exemplo que superando-nos a nós próprios, lutando com forças que julgávamos não possuir, tudo é possível…

E esse foi o exemplo dado pelo povo Chileno…

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

10 de Outubro – O sapateiro Moreno

Regressando, mais uma vez, a referências feitas no passado, fazemos agora a ponte com o post designado “28 de Agosto – “Pula” na sola do sapato”, cujo link é: 


Numa das vezes que tive que regressar ao Moreno para ir buscar os últimos sapatos que a Co-Repórter tinha deixado quando regressou a Portugal, tive oportunidade de ter uma bela conversa com o Moreno. Num sábado perto das 15 horas, hora a que fecham a “fábrica”, quase todos os colegas já tinham saído e ele estava a aguardar que os minutos passassem como se tivesse a obrigação de fechar a porta apenas às 15 horas.

Todo o espaço já estava arrumado. Quem olhava não antecipava a azáfama que existia naquele mesmo local uma ou duas horas antes. Agora tudo estava vazio e limpo. Quase que sem vestígio do que ali se fazia…

Aproveitando aquele momento de maior disponibilidade, fui-lhe fazendo algumas perguntas… Queria saber quem era, de onde vinha, porque estava ali, porque fazia aquelas peças de artesanato, onde estava a família, etc…

E ele respondeu a tudo isso… Sem pestanejar e com um tom de voz e expressões de proximidade… De amizade e de respeito. Confesso que isso me deliciou.

Fiquei então a saber que ele era de Benguela e foi por lá que aprendeu a fazer aquele tipo de calçado. Que depois veio para Luanda porque lá já não conseguia tirar os seus rendimentos. Fiquei também a saber que trabalhava ali com o seu irmão. E muitas, muitas outras coisas…

Vendo que a qualidade do produto era muito boa não hesitei em perguntar-lhe se ele não tinha já pensado em publicar o seu trabalho na net… Divulgar o trabalho para tentar vender mais… E aí a surpresa… Afinal o Moreno já era uma “figura conhecida”. Para além de jornais, também já a RTP Áfric a o tinha intervistado. Pedi-lhe então se poderia colocar essa entrevista no meu blog. Expliquei de que se tratava e rapidamente ele disse que numa próxima semana traria o cd para eu copiar.

Ficou ainda a minha promessa de ajuda na divulgação… Brevemente terei que criar um outro blog ou algo semelhante apenas para divulgação do trabalho do Moreno.

Por hoje ficam apenas algumas fotografias que, na semana seguinte, aproveitei para tirar.

No inicio do ano conto então publicar o vídeo do Moreno e, gostaria muito, também o registo aúdio de uma das nossas conversas… Despreocupadas e sem pressa para que sintam a proximidade deste Angolano especial porque, no fundo, é por haver “estes Angolanos” que vale a pena cá estar… É por haver “destes Angolanos” que se passam momentos únicos nesta Terra Avermelhada.

O Moreno


O irmão do Moreno


O trabalho

O Atelier e eles no atelier



Os colegas de Trabalho








Apontamentos




E para terminar a minha preferida...


Para ti Moreno, aqui fica o meu (e nosso) abraço. Dos Pulas… eheheeheheheh

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

09 de Outubro – Rede Globo apresenta novela em Angola

Na 100ª Edição do Jornal “O País” uma surpresa na revista…

Uma reportagem na Lavra Gimunalu. Para quem não se recordar, até porque na altura não indicámos o nome, a Lava Gimunalu localiza-se na Funda, arredores de Luanda, e entre outras coisas possui um Centro Hipico cujo principal objectivo é a preparação de atletas para participarem nos Jogos Olímpicos de 2016.

O Post encontra-se no link:


Desta vez, “à boleia” do lançamento de uma nova novela da Rede Globo, a revista fez uma reportagem na Lavra Gimunalu onde fez uma apresentação do projecto liderado por Desidério Costa.
Aqui fica a reportagem (com alguma deficiência na qualidade da digitalização):




É sempre motivo de felicidade quando vemos o sucesso de pessoas com quem já lidámos.
Votos de muito sucesso para o Bruno e sua equipa que um dia, quem sabe, poderá também vir a dar-nos algumas aulas… ;) ehehehehe

sábado, 15 de janeiro de 2011

28 de Setembro – Reportagem: Video de divulgação de Portugal

O objectivo primordial do blog é, como facilmente se percebe, transmitir a vivência e as experiências durante a estadia em Angola.

Contudo há momentos, “coisas”, acontecimentos ou pessoas que merecem a fuga ao tema fulcral do blog…

Na minha opinião esta é, sem dúvida, uma “coisa” que a justifica:

Fonte: http://vimeo.com/11651143

Na minha singela opinião trata-se de um excelente trabalho de divulgação de Portugal. Já todos nós tínhamos visto, pelo menos em Lisboa, os outdoors (nem todos muito elegantes) desta campanha contudo, o vídeo, é algo de elevada qualidade…

Talvez “pela distância”, talvez “pelas saudades”, talvez porque é um olhar “de fora para dentro” ficam os meus sinceros parabéns à organização da campanha (e, obviamente, a todos os que a tornaram real e possível).


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

25 de Setembro – O regresso a Luanda

Depois de uma manhã para conclusão dos processos que tinham sido desenvolvidos nos dias anteriores e de uma tarde já mais tranquila, perto das 21.30 (de dia 24) chegou a hora de descansar…

A viagem era igualmente longa e dura mas agora com a agravante de ser feita depois de 400 km de picada em 2 dias…

Antes do (merecido) descanso houve ainda oportunidade para, do quarto, ouvir alguns cânticos entoados na zona envolvente à igreja que ficava mesmo em frente ao hotel…



 

Nota: Com o objectivo de tornar mais apelativo foram adicionadas algumas das imagens já publicadas no blog. 

No regresso menos fotografias… Agora só as mais interessantes…

Uma das partes do percurso… Ainda de noite…


Depois de nos termos cruzado com uns 10 camiões de transporte de Coca-Cola teria que registar o momento…


E a última mas, na minha opinião, a mais expressiva… Um imbondeiro junto a estrada… Assim torna-se mais perceptível as dimensões destas gigantescas árvores…

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